Sentia novamente aquela dor. A de sempre - tão conhecida - ocupar novamente o seu vazio. A mesma dor que tem sido sua companheira há dois anos... A dor de não ter ninguém além de si mesma.
Sentia na boca um gosto amargo de tanto segurar a vontade de chorar.
E no peito, a dor, e o vazio, onde um dia houvera um coração.
Um comentário:
A dor e o vazio são interessantes ingredientes para o surgimento do novo. São o fim e o início de uma nova gênese.
Beijos, linda!
Carpe diem!
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